quinta-feira, 1 de maio de 2008

// mensagem inicial

Olá Colegas!

Este é o cantinho que escolhemos para desenvolver nossa atividade, esperamos que vocês nos ajudem neste processo!

Para provocar deixamos os seguintes questionamentos:

* Como me sinto sendo aluno da EAD?
* Como me sinto sendo professor da EAD?
* Quais os momentos que considero mais difíceis em ambas posições? E os positivos?

Dica! Este blog está aberto 24h por dia, 7 dias por semana rsrs... é muito importante que todos leiam os posts dos colegas e interajam deixando comentários, é isso que dá vida ao blog e faz com que o autor sinta-se acolhido e tenha vontade de continuar escrevendo! Sempre que puder dê uma passadinha por aqui!


Abração

Daiana e Ederson

6 comentários:

Luciana Backes disse...

algumas reflexões...
Como aluna: atualmente vivo um momento diferente e por ser diferente vejo como isto fragiliza a minha postura de aluna no seminário em EaD, o por quê isto acontece eu ainda não sei.
Como professora: acho bem tranquilo, procuro observar muito as ausências e mediar de forma mais intensa estes casos, adoto algumas práticas pedagógicas para manter os alunos vinculados e uma boa dose de emocionar.
A co-ensinânsia e a co-aprendência: gosto muito de configurar espaços de convivência digitais virtuais, me sinto familiarizada, apesar de ter "sotaques". Aprendo quando ensino, ensino quando aprendo, acho que tudo isto entra em relação porque em EaD tudo é muito bem representado para ser percebido, o que as vezes não acontece nos espaços físicos.

Ederson disse...

Como aluno:
a organização pessoal e a participação na comunidade é extremamente inportante. Na primeira atividade que fiz em ead tinha algumas vezes até deixava tarefas pra depois, mas agora sei que a organização e a participação semanal mantém a comunidade. A interação com os colegas é o que dá vida à comunidade.

Como professor:
Como professor experimentei o outro lado, que tb exige organização mas, principalmente a sensibilidade com os alunos, o cuidar deles. Isto quer dizer que é o estar atento às suas movimentaçòes, ausências, participaçòes, etc...

Paulo Graziola disse...

O que penso:

Como aluno: preciso criar uma autonomia maior nas atividades propostas, assim como criar uma postura problematizadora para a resolução de problemas que surgam nessa modalidade, mas para isso acredito ser um processo, muitas vezes penoso mas necessário para a prática pedagógica.

Como professor: acredito na preocupação com o outro, chamo aqui Paulo Freire que melhor define o diálogo como forma de cuidado e de motivação com o outro como fator de mudança nas práticas, para isso, tentar analisar a realidade do aluno para assim poder oferecer a este questões e problematizações que provoquem e acrescente algo de importante para sua vida...

Os momentos mais conflitantes ou apaziguantes nesse processo aluno/professor penso estar quando da carência ou equilibração do fator dialógico. Reitero o diálogo como fator mediador tanto do sucesso como do fracasso nas práticas pedagógicas...

Anônimo disse...

Como aluna:foi um desafio completo, do início até aqui e continua sendo..."apanhei" algumas vezes e "torrei o saco ", com certeza, de alguns colegas e da professora. Mas estou gostando, consigo perceber o meu crescimento. Não fiquei ressabiada, tanto, que prestei vestibular para pedagogia na UFPEL(EAD), passei e inicio esta jornada em agosto. Serão mais quatro anos como aluna, penso que agora "pego no tranco"!
Como Professora:
Me coloco no lugar, não deve ser algo muito simples, pelo contrário, penso bastante complexo. A questão de orientar e dirigir o aprendizado, individual e único de uma turma, certamente heterogênea, e, ainda estar atinada para os que participam menos...tem que ter muita inteiração pra manter a motivação!!!
Acredito que as dificuldades já citei, a própria tecnologia, até facilitar, é motivo de confusão...Como pontos positivos -ainda é uma idéia que está em construção- mas penso que se o sujeito consegue se organizar e fazer um planejamento do que tem para vencer naquele espaço de tempo, é possível que o aprendizado se dê de maneira mais profunda do que na sala de aula tradicional porque acabamos por colocar um foco maior naquele assunto.

Anônimo disse...

Compartilhamos com os colegas idéias construídas a partir da temática Formação Docente em e para EaD. Eliane e Maria da Graça

1.Como me sinto sendo aluno da EaD?

Extremamente privilegiada, em ter essa oportunidade de além de saber, sentir como se dá esse processo de EaD. Me sinto conectada com aquilo que está ocorrendo hoje no setor educacional, ou seja:
• Conhecendo as novas tecnologias que estão traduzidas como ferramentas que dão sustentação aos programas de EaD.
• Conhecendo e experenciando as novas mídias interativas presentes na educação à distância no país.
• Aprendendo que na contemporaneidade os recursos tecnológicos é que dão as cartas no processo de desenvolvimento de cursos de EaD.
Num primeiro momento nos pareceu algo muito complexo, mas aos poucos fomos nos familiarizando e vimos que a simplicidade também faz parte desse decurso, basta estar aberto a querer aprender...
O momento mais marcante dessa etapa, sem dúvida foi o Chat de discussão, no qual fomos desafiados a romper com muitos paradigmas e literalmente nos lançar de corpo e alma. Foi uma experiência incrível!

2.Como me sinto sendo professor da EaD?

Inicialmente preocupada em adequar a metodologia a nova dinâmica no processo de ensinar e aprender. Além da preocupação, desafiada a buscar compreender conceitos fundantes dentro desta
Modalidade de ensino.
Como bem lemos e refletimos nos textos sugeridos, em relação aos ambientes de ensino e aprendizagens virtuais, que se atente para:
"os projetos pedagógicos devem indicar uma fundamentação e justificação coerentes e consistentes com a organização curricular, estratégias e matérias, que facilitem e favoreçam o desenvolvimento da autonomia bem como a criatividade dos docente-aprendizes”. Também nos chamou a tenção, para que se reflita que não temos mais transmissores e receptores nos ambientes virtuais. São situações de aprendizagens cotidianamente criadas.
Muito importante também é o momento em que a autora lembra que DAR os subsídios teórico-metodológico é uma das funções da pesquisa científica em Educação à Distância, e que precisam ser realizadas nas universidades do País.
São muitas as reflexões oportunizadas aos textos, que nos passaram a idéia de pressupostos que devem nortear o trabalho do educador, na EaD, e que estamos dispostas a aprender e experenciar, sempre mais.

3. Quais os momentos que considero mais difíceis em ambas posições?

Os momentos mais difíceis enquanto aluno, é fazer uso de todas as ferramentas e buscar os recursos necessários, para poder efetuar a tarefa proposta.
Exemplo: Implantar
Enquanto professor, construir novos paradigmas que se adaptem a EaD, ( metodologia, avaliação, ...) saindo daquele programa tradicional de aula presencial, do qual estamos habituados a planejar.

4. Os momentos positivos?

Na verdade, todos foram altamente positivos tendo em vista que tudo foi novo, essa abertura em querer aprender as novidades presentes na EaD. A interação que ocorreu, o auxílio e orientação constante dos colegas da sede, e volto a registrar, o Chat foi algo divino, compartilhei dessa alegria e experiência com familiares, amigos e até com o coordenador de nosso curso aqui da URI, ele ficou impressionado com o encantamento, que esse seminário nos envolveu.

Eliane Felden e Maria da Graça!

Anônimo disse...

Como aluna: fica claro que a maior dificuldade é a auto-disciplina.

Como professora: o trabalho que envolve a EAD, é algo muito grande, em função não só do planejamento e do "olhar" sobre os alunos, mas o de transcender o que está aí e não representar exatamente o que vivemos no presencial.